Entre Fé e Comunidade: A História Emocionante de Pai Antônio de Bará
O curta-metragem “Pai Antônio de Bará” é uma emocionante homenagem à rica tradição espiritual e cultural da Umbanda, Nação e Quimbanda.
Pai Antônio de Bará Agelú, uma figura lendária nessas tradições, compartilha sua história pessoal e a importância de sua fé.
Nascido em Caxias do Sul, Pai Antônio foi adotado por mãe Helen
a de Oxum e Pai Onofre de Iemanjá, que o criaram em um lar cheio de amor e espiritualidade.
A casa deles, a primeira de Umbanda em Caxias do Sul, tornou-se um ponto de referência para a comunidade, dando origem a muitas outras casas de religião na região.
O filme destaca o trabalho humanitário realizado pela casa de Pai Antônio.
Desde os anos 1950, a casa tem sido um refúgio para menores, um centro de assistência para pessoas necessitadas e um local para cuidar de crianças abandonadas.
A mãe de Pai Antônio, uma mulher de grande coração, era conhecida por sua generosidade, alimentando os carentes e colaborando com outras instituições religiosas para ajudar a comunidade.
Pai Antônio também compartilha suas experiências pessoais, incluindo sua luta contra o câncer e como sua fé devoção aos orixás o ajudaram a superar essa fase difícil.
Ele enfatiza que a religião é sobre amor, aceitação e apoio mútuo, independentemente das diferenças de cada um.
O curta-metragem é uma celebração da fé, da comunidade e do poder da espiritualidade em transformar vidas. É um testemunho poderoso da tradição espiritual africana e seu impacto positivo na sociedade
Assista ao vídeo completo aqui para uma experiência mais profunda e inspiradora.Faz parte do projeto Terreiros Curta metragem produzido por Glauco Pedro Rieth e Luchas Schneider Lehmkuhl, que está registrando a história da cultura Afrobrasileira contada por quem vive a fé e a cultura de um povo.
Quem quiser conhecer mais sobre o projeto Terreiros Curta Metragem pode acompanhar pelo site www.terreirosdoc.com.br/
Parabéns ao Pai Antônio de Bara Agelú por sua linda jornada de amor aos Orixás ao longo destes mais de 50 anos.
Alupô Bará